IDC revela que empresas chilenas avançaram na maturidade da cibersegurança

IDC revela que empresas chilenas avançaram na maturidade da cibersegurança

Um relatório da IDC revela que as empresas chilenas fizeram progressos na melhoria da sua segurança cibernética

Com a pandemia e seus efeitos disruptivos no mundo dos negócios de TI, a segurança assumiu um papel de liderança na implementação de iniciativas de colaboração e continuidade de negócios com segurança.

A mudança abrupta para o trabalho remoto e os primeiros esforços para retornar ao escritório e ao trabalho híbrido trouxeram consigo a necessidade de implementar aspectos como mitigação de riscos, cumprimento de disposições regulamentares e gestão da ética e políticas de privacidade.

Percebendo o crescente interesse em salvaguardar os dados e o panorama atual da indústria, a IDC, com o patrocínio da Claro Empresas, apresentou o Estudo sobre a Maturidade da Cibersegurança no Chile (Study on the Maturity of Cybersecurity in Chile, em inglês), que mediu o progresso da cibersegurança das empresas chilenas para enfrentar os desafios do negócio e determinou o cenário neles.

A pesquisa analisou dois grupos de empresas: corporações e grandes empresas, onde foram consultados 154 executivos de organizações de todo o Chile. As empresas observadas foram categorizadas em diferentes estágios de maturidade da cibersegurança, desde ‘inexperientes’ – iniciantes implementando medidas básicas de segurança conforme as necessidades surgem – até ‘profissionais preditivos’ – empresas que podem prever e tomar ações eficazes contra ataques cibernéticos.

Os principais resultados do estudo mostraram que 61% das grandes empresas e corporações avançaram para os níveis mais elevados de maturidade nas dimensões dos processos e tecnologias de segurança informática.

A investigação revelou ainda que mais de 40% dos dois tipos de organizações ainda têm de trabalhar no reforço das suas capacidades associadas aos recursos humanos, gestão de riscos e visão estratégica do contexto organizacional, bem como à cultura num ambiente de corresponsabilidade na segurança.

Cibersegurança em tempos de interrupção

Considerando o contexto de mudança que o mundo dos negócios de TI está enfrentando, o estudo enfatiza a importância do desenvolvimento de uma estratégia de segurança, considerando a confiança digital de usuários, clientes e parceiros de negócios.

Também recomenda diagnosticar o nível de maturidade da empresa e estabelecer ações concretas para desenvolver a confiança digital que envolva fatores como risco, compliance, privacidade e ética empresarial.

Além disso, sugere reconhecer as capacidades e recursos da empresa em face do crescimento constante de ameaças e ataques cada vez mais sofisticados.

Da mesma forma, aconselha contar com tecnologias avançadas de segurança, como analítica, automação e Inteligência Artificial que agilizam de forma proativa a análise e a resposta aos eventos.

Por fim, indica que a terceirização e os serviços gerenciados de segurança permitem que as organizações reúnam tecnologias de ponta com expertise em segurança cibernética, riscos do setor e aspectos de governança local e internacional.

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